Regina Duarte volta a polemizar e critica provável vitória do PT: ‘Eu tenho medo’

Regina Duarte com a toalha de Bolsonaro no pescoço

Ex-secretária de Cultura do governo Bolsonaro, afirmou que tem medo das eleições deste ano, da mesma maneira que fez em 2002. Na época, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, chegou à Presidência pela primeira vez. Neste ano, ele tenta um terceiro mandato e a apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (PL), defendeu seu candidato, afirmando que ele é “exemplo de Democracia para o mundo todo”.

“Bate mesmo. Batam mesmo, patriotas, que o meu pluralismo abestado me impede de bater na categoria por mais indignada que eu esteja! A obliteração chega mesmo ao cúmulo do cinismo e da pouca vergonha?”, escreveu Regina Duarte.

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Na postagem, em que replica um vídeo com críticas a artistas que leram e assinaram a Carta pela Democracia, Regina Duarte questiona: “que ‘democracia’ essa ‘leva’ quer?”.

“De que democracia essa gente está falando? Bolsonaro é exemplo de Democracia para o mundo todo. Que ‘democracia’ essa ‘leva’ quer? “De que democracia essa gente está falando? Bolsonaro é exemplo de Democracia para o mundo todo. Que ‘democracia’ essa ‘leva’ quer? O buraco esquerdista em que a Argentina se meteu? Como em 2002, eu tenho medo!”, disse a atriz.

Em outra publicação, a ex-secretária afirmou que viu e reviu o vídeo, originalmente publicado na conta de Dárcio Bracarense, co-fundador do movimento “Nas Ruas” junto com a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e pré-candidato a deputado federal pelo PL por Espírito Santo.

“As eleições tão próximas exigem responsabilidade com o nosso país, com os brasileiros todos e nossas famílias. Merecemos!”, afirmou a artista.

RELEMBRE O CASO

Em 2002, Regina Duarte gravou um vídeo para a campanha de José Serra. No depoimento, que correu o país, ela afirmava que o momento eleitoral representava risco:

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“Eu estou com medo. Faz tempo que eu não tinha esse sentimento. Porque o Brasil, nesta eleição, corre os risco de perder toda a estabilidade que foi conquistada. (…) Nós temos dois candidatos à presidência. Um eu conheço, que é o Serra. É um homem do genérico, do combate à Aids. O outro, eu achava que conhecia, mas eu já não o conheço mais”, dizia, referindo-se a Lula.

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