Rei Charles III pode retirar títulos de duques de Harry e Meghan Markle
Segundo o comentarista real Michael Cole, o pode retirar do e de seus títulos reais de Duques de Sussex, se eles ‘atacarem diretamente’ a princesa de Gales em sua série-documentário da Netflix, afirmou o especialista.
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Em conversa com o programa de televisão “GB News”, no Reino Unido, ele deu a entender que ‘remover os títulos de Duque e Duquesa de Sussex é uma opção’ para Charles após o lançamento de seu novo especial de TV e o próximo livro de memórias de Harry, “Spare”.
A preocupação de Charles e, onde o príncipe Harry criticou a ‘dor e o sofrimento das mulheres que se casam nesta instituição’ enquanto imagens de Kate enfrentando um frenesí de fotógrafos em 2007 foram mostradas.
Segundo o jornal “Daily Mail”, especialistas especulam que a série pode causar ‘desconforto’ a Middleton se abordar a vida da princesa de Gales antes dela se casar com um membro da família real.
“A princesa de Gales pode achar sua inclusão na nova série, desconfortável (…) o palácio não tem medo de agir rapidamente diante de uma crise – e fariam o mesmo para proteger Kate. Vimos com que rapidez o Palácio de Buckingham se moveu para dispensar Lady Susan Hussey [antiga dama de companhia de Elizabeth II] depois de 60 anos de serviço à coroa no fim de semana [quando ela foi acusada de racismo durante um evento da rainha consorte Camilla]”.
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Na semana passada, a madrinha do príncipe William, de 83 anos, renunciou depois de supostamente ser acusada de não acreditar que a ativista negra de violência doméstica Ngozi Fulani era britânica durante uma recepção no Palácio de Buckingham. A mulher em diferentes momentos questionou Fulani perguntando se ela era mesmo inglesa: ‘Mas de que lugar da África você é?’, questionou.
Pouco depois de o incidente ter se tornado público, o palácio divulgou um comunicado dizendo que havia levado a denúncia “extremamente a sério” e imediatamente iniciou uma investigação.
Os funcionários foram “lembrados das políticas de diversidade e inclusão que são obrigados a manter o tempo todo”, disse um porta-voz.
2023 não deve ser um ano fácil para vários funcionários da realeza. Segundo o jornal “Daily Mirror”, o planeja reduzir o número de empregados em toda a propriedade de Windsor, à metade, e esse boato tem deixado alguns se sentindo “extremamente preocupados com o futuro”.
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Uma fonte disse à publicação, que isso era algo que Charles sempre planejou fazer quando chegasse a hora de sentar no trono: “É um momento realmente de teste. Muitos já estão resignados a deixar os empregos que apreciam há anos”.
E o mais triste, de acordo com o diário, é que entre esses funcionários que serão despedidos de seus cargos, estão as damas de companhia da falecida Elizabeth II, em Sandringham:
“Elas estão entre aqueles que correm o risco de perder seus empregos.”, revela o informante, acrescentando que por mais que Charles tentou colocá-las em outros cargos, seus trabalhos já não eram imprescindíveis.
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As damas de companhia de Elizabeth eram responsáveis por maquiá-la, penteá-la, vestí-la, ajudá-la a escolher suas roupas para eventos, organizar seus aposentos, seu guarda-roupas, acompanhá-la na hora do chá, entre outras tarefas.
OUTRAS DEMISSÕES
Em setembro passado o jornal “The Guardian” revelou que dezenas de funcionários da Clarence House, que foi a residência oficial de s antes da morte da Rainha, foram notificados da ameaça de demissão em consequência da ascensão do ex-Príncipe de Gales, ao trono. Isso porque o escritório de Charles será transferido da Clarence House para a sede próxima da monarquia, o Palácio de Buckingham agora que ele se tornou rei.Leia+:
Embora por enquanto seja apenas uma ameaça, entre os funcionários que receberam a carta informando que nos próximos dias eles serão avisados sobre suas novas posições ou não, estão secretários particulares, funcionários do escritório de finanças, a equipe de comunicação e outros empregados leais da casa.
O Sindicato dos Serviços Públicos e Comerciais (PCS) condenou a decisão de anunciar as demissões durante o período de luto como “nada menos do que implacável”.
O principal assessor do rei, seu principal secretário particular, Sir Clive Alderton, disse, em uma carta vista pelo The Guardian, que a mudança nos papéis de Charles e Camilla, agora rainha consorte, significava que a Clarence House seria “fechada”.
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Ele disse que os interesses pessoais e as atividades anteriores do ex-príncipe de Gales não serão mais perseguidos.
Todos os funcionários que forem demitidos receberão pacotes de indenização aprimorados e nenhum funcionário será afetado por pelo menos três meses.
De acordo com o jornal, o secretário-geral do Sindicato, Mark Serwotka, disse em um comunicado: “A decisão da Clarence House de anunciar demissões durante um período de luto é nada menos que implacável. A mesma equipe trabalhou incansavelmente durante este período para apoiar as atividades do novo rei e garantir a continuidade nas propriedades do Príncipe de Gales. Embora algumas mudanças domésticas fossem esperadas, à medida que os papéis na família real mudam, a escala e a velocidade com que isso foi anunciado são extremamente insensíveis. E menos porque não sabemos de que pessoal o príncipe de Gales [William] e sua família podem precisar. A PCS continuará a trabalhar com as Casas Reais para garantir que esse pessoal tenha total segurança no emprego. Continuamos comprometidos em apoiar os colegas nas propriedades mais amplas da família real, cujo futuro é afetado por este anúncio, neste momento já difícil”.
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Um porta-voz da Clarence House assegurou que eles ainda estão analisando quais funcionários permanecerão em outros postos: “Após a adesão da semana passada, as operações da Casa do Príncipe de Gales e da Duquesa da Cornualha cessaram e, conforme exigido por lei, um processo de consulta começou. Nossa equipe forneceu um serviço longo e leal e, embora algumas demissões sejam inevitáveis, estamos trabalhando urgentemente para identificar funções alternativas para o maior número possível de funcionários.”
REAPROXIMAÇÃO
Apesar de todos os conflitos familiares, o ainda mantém as portas do Palácio abertas para o filho , se ele decidir voltar à ser parte da realeza. De acordo com o especialista real Richard Eden em sua entrevista ao talk show “The Daily Mail Palace Confidential”, ‘o rei quer se reconciliar’ com o duque de Sussex, e devolver a ele seu título de conselheiro do Estado, que agora está nas mãos da Princesa Anne e Príncipe Edward.
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“O rei deseja manter a porta aberta, indicando que nem tudo acabou, principalmente no caso de Harry, ainda há um caminho de volta (…) Se ele voltasse para a Grã-Bretanha, por exemplo, ele poderia voltar a ser um conselheiro de Estado ativo… isso sugere que o rei pensa que as coisas podem mudar no futuro”, justificou Eden.
E algo a favor de Charles é que o . De todos os problemas em que esteve envolvido desde que saiu da família real, isso tem sido uma pedra no sapato do marido de Meghan Markle, que não se conforma com essa decisão.
“Charles promete lhe devolver tudo se ele voltar, mas Harry também tem algumas ressalvas em relação à sua liberdade de fazer o que quiser como membro-sênior da realeza”.
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