Saiba qual foi a primeira e a última notícia dada por William Bonner no Jornal Nacional
Saiba como foi a primeira e a última notícia de William Bonner no Jornal Nacional
Depois de 29 anos na bancada do telejornal, William Bonner encerrou sua presença no Jornal Nacional da TV Globo. Dessa forma, surge a curiosidade sobre qual foi a primeira e a última notícia que ele deu à frente do telejornal.Ele estreou como âncora do Jornal Nacional no dia 1º de abril de 1996, um dia antes do nascimento deste redator. Junto de Lillian Witte Fibe, que na época estava na Globo, ele entrou no lugar de Cid Moreira e Sérgio Chapelin. No mesmo dia 1º de abril de 1996, a Globo São Paulo reestreou o SPTV. Além disso, nesse mesmo dia, a TV Cultura estreou o infantil Cocoricó.+ Saiba a audiência da despedida de William Bonner no Jornal NacionalLillian Witte Fibe iniciou a leitura das manchetes. Ela e Bonner se alternaram na função. A primeira notícia apresentada por ele foi o impasse na tentativa de libertar reféns em Goiás. Os presos fizeram novas exigências no quinto dia de rebelião. Para quem não se recorda, nesse dia aconteceu uma rebelião comandada por Leonardo Pareja na Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (antigo Cepaigo), em Aparecida de Goiânia.No incidente, o bandido e outros encarcerados fizeram reféns, inclusive o então secretário de Segurança Pública, o desembargador Romero Sabino (presidente do Tribunal de Justiça de Goiás) e o diretor da prisão. Em 4 de abril, eles fugiram com os reféns.Público reage à despedida de William Bonner do Jornal Nacional após 29 anos: “Que momento histórico!”Depois da fuga que mobilizou o país, Pareja foi capturado um dia depois e conduzido de volta à cadeia. Em dezembro do mesmo ano, ele foi morto a tiros dentro do cárcere, fato que até hoje não foi completamente explicado, aos 22 anos.Já a última notícia de William Bonner, junto de Renata Vasconcellos, foi uma série especial sobre projetos na Amazônia. Mas, falando de notícia, foi a informação de que o escritório de Direitos da ONU denunciou execuções na guerra civil do Sudão.Colaborou: Vinícius Carvalho
