Tati Quebra Barraco enfrenta alerta de tornado nos EUA

Tati Quebra Barraco

está em solo norte-americano realizando sua primeira turnê na terra do Tio Sam. Nesta quinta-feira, 15 de dezembro, ela recebeu notícias nada boas por lá. Os alertas de tornado começaram a disparar e toda a situação cidade começou a se mobilizar. A cantora inclusive.

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Os fãs ficaram preocupados quando a carioca compartilhou o sufoco que vem passando por lá. Logo depois do almoço, ela gravou um vídeo dizendo que precisou correr para casa por causa do alerta. Tati também apelou para sua fé em busca de proteção.

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Uma forte tempestade de inverno se move em direção ao leste dos Estados Unidos, provocando tornados em alguns estados do sul e cobrindo outros com neve. Nebraska, Wyoming, Dakota do Sul e Minnesota estão sob estado de alerta por fortes ventos.

Ao longo da costa do Golfo, os estados de Louisiana, Mississippi, Alabama e parte da Flórida também estão sob alerta meteorológico, com previsão de tempestades severas.  De acordo como os noticiários locais, ao menos três pessoas já morreram em decorrência dos desastres climáticos, afirma a assessoria de imprensa de Tati.

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Depois da correria de volta para casa, Tati analisou a tensão e falou a respeito do sentimento de angústia que a perseguiu nesse momento – algo ao qual brasileiros não estão nada acostumados. Ela garantiu que está seguindo com rigor todas as orientações das autoridades e os protocolos de segurança.

“Fiquei desesperada. É assustador e a gente fica um pouco perdida sem saber o que fazer, mas estou seguindo direitinho todas as instruções. Estamos assustados, mas bem!”, desabafou. A funkeira cumpre agenda na Flórida até o dia 17 de dezembro.

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O FUNK NO MUNDO

Em seu primeiro show nos Estados Unidos, no dia 12 de dezembro, Tati defendeu o funk como uma esfera cultural que sobrevive ao tempo e enfrenta todas as dificuldades possíveis. De acordo com ela, já é possível enxergar alguns avanços nesse sentido e é por mais espaço que os artistas lutam a todo momento. das periferias.

“O funk é cultura sim e estamos cada vez mais entendendo isso. Eu ajudei a iniciar esse processo há 25 anos e acredito que hoje estamos ocupando mais espaços. E isso é importante, em especial para nós, mulheres pretas e de periferia”, pontuou em depoimento à revista Quem.

E seguiu falando sobre a raiz do empoderamento feminino. “O funk conta sobre a vida na favela, como ela é. Tanto no que diz respeito a suas alegrias, quanto aos seus desafios e necessidades. E isso tudo vem acompanhando as mudanças e dando mais destaque ao empoderamento feminino, que dentro do funk, na verdade, começou lá atrás, quando nós mulheres começamos a entrar nesse movimento, marginalizado, discriminado e machista, para quebrar tudo e dar voz para outras mulheres também”, ressaltou.

“O funk carioca vem por anos seguintes se estabelecendo entre os gêneros mais ouvidos nas plataformas digitais. E mesmo assim o preconceito contra nós funkeiros ainda é grande. Em especial, contra as mulheres. Por isso precisamos ocupar cada vez mais espaços. Estar nos EUA e em todos os outros países que já passei levando a minha música. Esse é o reconhecimento que merecemos”, concluiu Tati.

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