Tudo sobre a turnê de Paul McCartney no Brasil! Confira o setlist!

, na última terça-feira, 28 de novembro, inicia nesta quinta-feira, 30 de novembro, a turnê “Got Back” aqui no Brasil.

A turnê começou em 28 de abril, em Spokane, Washington, nos Estados Unidos. Brasília é a primeira cidade brasileira visitada pelo cantor nessa turnê.

Além da capital federal, o ex-Beatles se apresentará em Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e no Rio de Janeiro, com a banda que o acompanha há vários anos: Paul “Wix” Wickens (teclados), Brian Ray (baixo/guitarra), Rusty Anderson (guitarra) e Abe Laboriel Jr (bateria).

Condecorado cavaleiro do império britânico pela falecida Rainha Elizabeth II, em 1997, o ex-Beatles ostenta 18 Grammys , sete prêmios Brit e um Oscar.

O que esperar da turnê de Paul McCartney no Brasil

Oficialmente, a turnê “Got Back” inicia por aqui nesta quinta-feira, 30 de novembro, às 20h30, na Arena BRB Mané Garrincha, na Asa Norte de Brasília.

O cantor inglês de 81 anos destaca no repertório, em Brasília, sucessos como “Hey Jude”, “Live and Let Die”, “Band on the Run” e “Let It Be”.

O multi-instrumentista cantará na Arena MRV, em Belo Horizonte, nos dias 03 e 04 de Dezembro. . Já em Curitiba, Sir Paul cantará no Estádio Couto Pereira, no próximo dia 13 de Dezembro.

A passagem do ex-Beatles pelo Brasil encerrará em grande estilo no Rio de Janeiro, dia 16 de Dezembro, no Maracanã, estádio onde ele se apresentou pela primeira vez no Brasil (e na América Latina), há 33 anos. Este show encerrará a turnê mundial.

Ainda há ingressos apenas para duas datas: o show desta quinta, 30, em Brasília, e o do dia 4 de Dezembro, em Belo Horizonte.

Os valores variam de R$ 250 a R$ 990, pelo site da Eventim. A venda será limitada a seis ingressos por CPF — e dois ingressos meia-entrada por CPF. Nas vendas on-line, a taxa de conveniência é de 20% sobre o valor total da compra.

Qual será o repertório dos shows

Pode ser que Sir Paul faça uma ou outra alteração no setlist, mas não deve fugir do que ele já tem apresentado.

“Às vezes, penso no meu show como se ele fosse um musical. E você não muda o repertório de um musical só porque vai de Londres para Nova York. Você pode fazer algumas mudanças, e haverá algumas em relação aos shows que fizemos da última vez no Brasil (em 2019)”, disse ele ao jornal O Globo.