Usher revela momentos insólitos na casa de Diddy

Usher no programa de Howard Stern

Na segunda-feira (25), vários agentes federais e policiais invadiram as mansões de Sean ‘Diddy’ Combs, em Holmby Hills, na Califórnia, e Miami, na Flórida, como parte de uma investigação em andamento sobre tráfico sexual, após várias acusações contra o rapper, de abuso, agressão e tráfico.

E agora alguns usuários das redes sociais estão fazendo ressurgir entrevistas antigas de alguns famosos sobre seu tempo na mansão do cantor e produtor musical.

Após a operação policial, por exemplo, ressurgiu online uma entrevista de 2016 de , 45, no programa “The Howard Stern Show”, onde o cantor relembrou o tempo em que ele morou com Diddy, 54, em 1994, quando tinha entre 14 e 15 anos.

Conversando com Stern, Usher disse que a ideia de se mudar com Diddy foi do executivo de gravadora LA Reid, para que ele conhecesse seu ‘estilo de vida’.

Vida Selvagem?

Quando o locutor de rádio perguntou se a “casa de Diddy estava cheia de garotas e orgias sem parar”, Usher respondeu: “Tive a chance de ver algumas coisas… Não sei se conseguiria me entregar e até mesmo entender o que estava vendo”, comentou.

“Foi muito selvagem”, acrescentou. “Foi louco. Havia coisas muito curiosas acontecendo e eu não entendi necessariamente.”

Questionado se ele enviaria seus filhos para o ‘acampamento de Puffy Daddy’, ele respondeu rapidamente: “Claro que não!”

Em outra entrevista, em 2004, Usher também disse à revista “Rolling Stone” que Diddy o apresentou a “um conjunto totalmente diferente de merd* – sexo, especificamente”.

“Sexo está em alta na indústria, cara”, explicou naquela época. “Sempre havia meninas por perto. Você abria uma porta e via alguém fazendo isso, ou várias pessoas em uma sala fazendo uma orgia. Você nunca sabia o que iria acontecer.”

Investigações

A casa caiu para Sean ‘Diddy’ Combs por conta das acusações de tráfico sexual. Segundo o site TMZ, agentes federais invadiram suas casas de Los Angeles e Miami para investigar sua suposta conexão com vários processos de agressão e abuso sexual em andamento.

Agentes foram vistos chegando às propriedades do rapper com armas em punho no luxuoso bairro de Holmby Hills, em Los Angeles, e em Miami. O canal Fox 11 exibiu as imagens da invasão.

Em outro vídeo, capturado pelo TMZ, agentes federais podem ser vistos invadindo a propriedade de Diddy na Califórnia enquanto vários helicópteros pairavam em cima do lugar.

De acordo com o veículo, várias pessoas foram interrogadas do lado de fora da mansão de Diddy, algemadas, com dois homens parecendo ser os filhos de Diddy, Justin e King Combs. Seus nomes ainda não foram revelados oficialmente, juntamente com o paradeiro atual de Diddy.

Através do TMZ, um representante da Homeland Security Investigations revelou: “Hoje cedo, a Homeland Security Investigations (HSI) de Nova York executou ações de aplicação da lei como parte de uma investigação em andamento, com a assistência da HSI Los Angeles, HSI Miami e nossos parceiros locais de aplicação da lei.”

“Forneceremos mais informações assim que estiverem disponíveis”, afirmou o agente.

Não se sabe se Diddy estava ou não em um desses imóveis na hora da invasão policial.

De acordo com a publicação, a operação ocorre em meio a vários processos movidos recentemente contra o cantor, incluindo alegações de agressão e tráfico de pessoas, todas negadas por ele.

Em fevereiro, Combs foi processado pelo ex-funcionário Rodney “Lil Rod” Jones. Ele acusou o rapper de agressão sexual enquanto trabalhava em seu álbum de 2023, “The Love Album: Off the Grid”.

O produtor e cinegrafista alegou que o suposto abuso sexual ocorreu repetidamente de setembro de 2022 a novembro de 2023, de acordo com o TMZ.

Jones também alegou que foi forçado a praticar atos inapropriados com profissionais do sexo a pedido de Combs, alegando que certa vez acordou drogado e na cama com seu chefe.

O advogado de Combs, Shawn Holley, disse anteriormente ao jornal “The New York Post” que “Lil Rod nada mais é do que um mentiroso que busca descaradamente ganhar o processo de US$ 30 milhões”.

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