DJ Rennan da Penha estuda parcerias na música; nome de Anitta é cotado
Em março de 2019, o DJ Renan da Penha foi preso depois de ser condenado, em segunda instância, a 6 anos e 8 meses de prisão (em regime fechado) por associação ao tráfico, de acordo com o G1. Já em liberdade, ele vem recebendo convites de parcerias e de canais de televisão.
Conforme aponta as colunas de Fábia Oliveira no jornal O Dia e de Leo Dias no UOL, depois que o DJ deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, vários cantores o procuraram para fixar colaborações.
Anitta é apontada como a mais provável, já que o DJ que gravaria uma música com um famoso funkeiro paulista, convidou a cantora e teria recebido uma resposta positiva.
Para o site, Anitta esclareceu que o convite não partiu dela: “Ele me procurou, não eu. Procurei ele antes de ser preso, o que ele fez foi só retomar a conversa quando saiu. Aí me procurou, não eu“.
Rennan da Penha também tem sido buscado por programas de TV como o Fantástico e o Domingo Espetacular — respectivamente da Globo e da Record —, mas não denota interesse de aceitar conceder entrevistas, conforme Leo Dias.
Essas negativas do DJ seria uma espécie de estratégia de seus empresários, em mantê-lo longe da mídia e evitar qualquer situação que o indisponha com as autoridades policiais.
Cantor criticou Anitta na época da prisão de Rennan
O rapper Filipe Ret fez uma crítica inesperada a Anitta, compartilhando mensagens com críticas ao fato da cantora estar faturando com o funk no asfalto, enquanto o DJ Rennan da Penha está preso.
O motivo foi a nova bebida da Skol, que traz no título o nome de um subgênero do funk e tem a Poderosa como embaixadora. Segundo o músico, Anitta não deveria estar promovendo essa campanha.
Para muitos, o que ela canta não tem mais nada a ver com funk e seu gênero hoje é o pop, com direito a parcerias internacionais. “Elite lucrando com o 150 bpm e Rennan da Penha preso“, disparou o rapper.
“Brasil sendo Brasil“, ironizou ele, em seguida. Foi aí que os fãs se dividiram e muitos o concordaram, alegando que Anitta “não tem nada a ver com 150 bpm” e que “a pessoa certa pra isso está presa“.
Conhecido por popularizar o funk 150 bpm no Brasil, o artista foi preso por associação ao tráfico de drogas no Baile da Gaiola, o maior do Rio. Deixou o presídio, porém, após entendimento do STF sobre a inconstitucionalidade da prisão em segunda instância.
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